Infelizmente, uma tragédia ocorreu quando uma menina de 12 anos tirou a própria vida após meses de bullying. A mãe relata que a filha foi vítima de agressões físicas e online, incluindo abuso. Semina Halliwell faleceu em 12 de junho, deixando a família devastada. Segundo Rachel, a filha estava profundamente traumatizada devido ao abuso online e outros crimes, alegadamente cometidos por um menino da mesma idade, no dia 25 de fevereiro.
A mãe divulgou imagens perturbadoras (disponíveis no vídeo ao final da reportagem), nas quais Semina é fisicamente agredida duas vezes em parques próximos à sua casa em Southport, Merseyside, na Inglaterra, em abril deste ano. As aterrorizantes imagens compartilhadas por Rachel mostram sua filha sendo socada, chutada e arrastada pelo chão por um grupo de meninas. “Quero que todo o país veja o que minha filha passou. Não vou descansar até obter justiça para o meu bebê. Ela jamais será esquecida”, declarou a mãe ao Liverpool Echo.
A mãe de Semina revelou que as mensagens de ódio nas redes sociais continuaram mesmo após o funeral da sua filha. Capturas de tela no Snapchat mostraram pessoas zombando da sua trágica morte e ameaçando vandalizar seu túmulo. A deputada trabalhista Apsana Begum trouxe o caso de Semina à tona durante uma sessão parlamentar no dia 23 de junho. Ela questionou o secretário de Educação, Gavin Williamson, sobre quais medidas adicionais poderiam ser tomadas para proteger as crianças contra o assédio e abuso. “Gostaria de destacar o caso de Semina, uma menina de 12 anos que revelou ter sido vítima de abuso e cometeu suicídio”, afirmou Apsana.
A mãe de Semina está agora estabelecendo uma instituição de caridade para aumentar a conscientização sobre a exploração e o bullying online. A Polícia de Merseyside confirmou que está investigando um relatório de abuso e outras alegações relacionadas à mesma suposta vítima. “Continuamos investigando uma denúncia de abuso ocorrido em Southport em fevereiro deste ano, bem como uma série de alegações relacionadas à suposta vítima, recebidas antes e depois de seu trágico falecimento. Em 23 de março, recebemos um relato de que uma menina de 12 anos foi estuprada em um endereço em Southport, em 25 de fevereiro. Lançamos uma investigação e um jovem compareceu voluntariamente à polícia para prestar depoimento. Estamos conduzindo investigações abrangentes sobre essa alegação e outros assuntos relacionados à suposta vítima, sendo inapropriado fazer mais comentários neste estágio”, declarou um porta-voz.
Após sofrer preconceito e bullying, adolescente com síndrome de down ganha oportunidade em escola de dança no interior de SP
Um adolescente de 15 anos, que é portador da síndrome de Down, encontrou na dança uma forma de superar o preconceito, a rejeição e o bullying que enfrenta. Além de ser uma válvula de escape, a dança revelou-se um talento surpreendente para o jovem, que agora sonha em se tornar um bailarino profissional.
Eduardo dos Santos Chagas reside em Taubaté, interior de São Paulo. Sua mãe, Eliana Chagas, relata que, embora seja um jovem sociável e afetuoso, Dudu, como é conhecido entre os amigos, enfrenta um grande preconceito.
“Ele é um menino sociável, adora fazer amizade, é carinhoso, mas infelizmente aproveitam da inocência dele para fazer maldades. Ele enfrenta muita discriminação entre os colegas, professores e até entre conhecidos”, lamentou.